BA4 - Agriterra
29 Quanto ao programa de conferências dos dois auditórios da feira, Joaquim Pedro Torres salienta que “tentamos reunir as pessoas e os temas que entendemos mais relevantes para debatermos no momento”. Ainda há pormenores a acertar mas os grandes temas já estão definidos. No auditório Armando Sevinate Pinto estarão em debate as questões mais globais: • Água – “que é o tema dos temas, por- que a água, numPaís com as nossas caraterísticas climáticas, é absoluta- mente decisiva para uma produção agrícola competitiva”; • Floresta – “umsetor para o qual temos de olhar commuita atenção, até por- que esta fileira é responsável por 10% das exportações nacionais totais”; •Cereais – numColóquioorganizadopela Associação Nacional dos Produtores de Milho e Sorgo (ANPROMIS) e pela AssociaçãoNacional de Produtores de Proteaginosas, Oleaginosas e Cereais (ANPOC), que tem acompanhado a Agroglobal desde o início; • Economia Circular – que temganho, cada vez mais relevância; • PAC – num debate conduzido pelo Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral (GPP) que já é tradicional realizar-se no último dia da feira; O auditório da Companhia das Lezírias está dedicado aos temas mais seto- riais: o Arroz, o Olival, os Frutos Secos, a Vinha e o Vinho – “um setor que tem andado um pouco arredado da feira e ao qual queremos dar especial relevância nesta edição, até porque não podemos esquecer que é uma das principais culturas agrícolas do País”, e as Frutas e Legumes – “sempre com a colaboração da Portugal Fresh que nos ajuda na organização de um colóquio sobre estas culturas e em que se estabelece a relação entre a produção e as grandes superfícies, no sentido de aproximar esses dois elos tão importantes da cadeia”. Joaquim Pedro Torres diz-nos ainda que vão ter lugar também algumas ‘Conversas Improváveis’: “vamos ter pessoas que, de alguma forma, se relacionam com o setor, mas que não fazem parte dele para também termos uma perspetiva do ‘lado de fora’”. E adianta que “esta tem sido igualmente uma preocupação que a Agroglobal tem tido, de chamar outras pessoas para ‘arejarmos’ o nosso dis- curso, trazermos ideias novas, mas também para que elas sejam ‘por- ta-vozes’ daquilo que se faz no setor, depois de conheceremmelhor a fileira e a forma profissional e empenhada que temos para sermos, cada vez mais, eficientes e cumprirmos o nosso papel”. comercial@fertinagro.pt | Estrada Vaza Borracha. Nº6 Afonsoeiro, Pau Queimado 2870-500 Montijo, Portugal | 212309560 28 CENTROS DE PRODUÇÃO Com uma capacidade anual de 2.000.000 de toneladas de produção Líder industrial
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