BF1 - iALIMENTAR
13 REPORTAGEM rou que a EFSA temestado a trabalhar nesse sentido em conjunto com a CE. O responsável falou também sobre- tudo na dificuldade em distinguir claramente o que são suplementos alimentares e medicinais, salientando que numa divisão ‘simplista’ se podem colocar no primeiro grupo todos os suplementos que não têm proprie- dades terapêuticas e no segundo os que alegam ter essas propriedades. Analisando a situação em vários paí- ses, como Estados Unidos, Canadá, Austrália, Japão e China, entre outros, Valeriu Curtui, realçou que não há con- senso mundial nesta matéria uma vez que em alguns países é a mesma enti- dade que regula as duas categorias, mas noutros são diferentes órgãos, alémde que as definições sãomuito diferentes, havendo emalguns as duas categorias de suplementos alimentares e medici- nais e noutros países está tudo junto. RECONHECIMENTO MÚTUO CRIA PROBLEMAS Seguiu-se depois uma mesa redonda moderada por Maria do Céu Costa, do Conselho Científico da ASAE, com o objetivo de recolher inputs para o grupo de trabalho de revisão e harmoniza- ção da CE. Neste debate participaram: Dominique De Clock, do Ministério belga da Saúde Pública; Ana Paula Bico, Os participantes da mesa redonda com a ministra da Agricultura, Maria do Ceú Antunes, e o secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, João Torres.
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