BF14 - iAlimentar

38 Novidades na Expoalimenta Durante três dias diversas empresas apresentaram novidades na Expoalimenta. A revista iAlimentar, media partner do evento, esteve presente e conversou com diversas empresas, com o objetivo de perceber tendências e conhecer as novidades do mundo da indústria alimentar. Alexandra Costa SUBIC O resultado verificado na edição de 2022 levou a que a Subic decidisse repetir a experiência e voltasse a estar presente na Expoalimenta. Este ano, como revelou à revista iAlimentar Filipe Soares, administrador do Subic Group, “além da boa presença queríamos mostrar que o grupo cresceu, que absorveu a Asgo e, mais recentemente a Unicorbal”. A par disso o objetivo foi também, explicou Artur Carneiro, administrador do Subic Group, uma consolidação da imagem e do nome Subic, “nome pelo qual nos apresentamos cada vez mais, sendo Foodtech uma das marcas”. De forma simplista, a presença, este ano, na Expoalimentar teve como objetivo mostrar que o grupo é constituído por três empresas (independentes) que trabalham a área alimentar e do retalho. Tendo uma expetativa semelhante à edição de 2022, Filipe Soares revelou que os resultados foram muito positivos, inclusive superando o previsto. Não só por terem tido muitos contatos, mas também, e principalmente, por as pessoas terem mostrado interesse. Por outo lado, “é interessante perceber que uma feira desta dimensão, no Porto, consegue chegar a um mercado de grandes players da indústria”, apontou Artur Carneiro, que acrescentou que os mesmos “não vão só à Alemanha ou a outros países. Grandes empresas vieram a uma feira de proximidade conhecer esta realidade”. Em termos de novidades, e no que concerne à indústria, Artur Carneiro explica que a Subic está a fazer uma requalificação da imagem dos equipamentos que a Asgo produz e exporta. Nas “misturadoras lançámos novos painéis de comando de 7 e 10 polegadas”. Já no retalho, e como explicou Filipe Soares a empresa apresentou a inteligência artificial aplicada à pesagem. “Já temos duas lojas a fazer o algoritmo matemático”, constata o administrador, que acrescenta que há que ensinar o equipamento a trabalhar. O objetivo é, no self service, possibilitar a diminuição das quebras no cliente. “O que se pretende com a inteligência artificial é ajudar o nosso cliente, o supermercado, a ter uma redução de quebra, ao mesmo tempo que ajudamos o consumidor a ter interação e uma experiência de compra completamente diferente”, explica Filipe Soares.

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