BF14 - iAlimentar

41 de a Efriarc conseguir realizar trabalhos tanto no âmbito da climatização como da refrigeração. Sem esquecer que na feira estiveram presentes empresas associadas ao transporte de alimentação. Ao lado, na Decorhotel, “chamou-nos a atenção a parte da hotelaria e a necessidade de um bom ambiente num hotel, ou seja, a melhoria da ventilação dentro de um hotel”. Basicamente, num evento (na verdade dois, que são vizinhos), “conseguimos ter duas áreas que a Efriarc trabalha”. E foi com base nisso que a Associação organizou, durante a feira, um evento dedicado à ventilação. A sessão decorreu porque “no âmbito da climatização da hotelaria e da ventilação cada vez mais hoje é necessário, por causa da eficiência energética, verificar onde poderemos ter poupanças". Já no caso das cozinhas a preocupação está mais na extração, “que também está associada a tudo o que é alimentar, como esta feira”. Questionada sobre os desafios do setor a resposta de Cláudia Casaca foi imediata: a própria conservação. Tudo o que tenha a ver com sistemas frigoríficos associados a fluidos frigorígenos. A questão do F-Gas, com as alterações associadas à legislação e que, na opinião da presidente da Efriarc, traz algum rigor, e algumas incógnitas sobre o futuro da conservação e de tudo o que tem a ver com produtos alimentares. PAPINOX O grande destaque do stand da Papinox centrou-se numa máquina, única no mundo, do parceiro Orved, que permite embalar líquidos na vertical. A grande vantagem é que permite embalar muito mais quantidade de produto. A par disso o equipamento vem com um ecrã digital e vários programas pré-definidos. Limpeza de marisco, por exemplo. Ou fazer um marinado. Algo que se consegue fazer em poucos minutos, em vez das habituais horas. Razão pela qual este equipamento está mais direcionado para o canal horeca, mas também hotéis e empresas de catering. Mesmo porque há programas específicos não só para a gastronomia, como também para a pastelaria e processos específicos. O equipamento começa nos oito mil euros, mas as empresas olham mais para o benefício que obtêm, nomeadamente de tempo, aponta António Álamo, que dá o exemplo do Limoncello que demora 30 dias a fazer. Nesta máquina “demora dez minutos”. Por outro lado, e ao contrário da cozinha tradicional, confecionada a quente, a máquina faz tudo a frio, pelo que “nunca se perde a caraterística dos produtos”. BRAINIR O estar presente na Expoalimenta teve como objetivo responder a duas motivações: por um lado contactar com os clientes e, por outro, estar presente, dado que a empresa é uma startup. A par de beneficiar da tipologia do visitante da feira, afirmou Ricardo Roque, head of product marketing da Brainir. Que é claramente o cliente alvo da Brainir: os produtores de carne. Isto porque “somos um software 100%

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