8 Gree apresenta três novas bombas de calor Os modelos Monobloc, All-in-One e Split reúnem um compressor patenteado de dupla etapa que permite aquecer a água a 60ºC sem apoio elétrico. A Gree acaba de anunciar a disponibilização de três novas bombas de calor ar/água na sua gama Versati III com os modelos Versati III Monobloc, Versati III All-in-One e Versati III Split. Segundo a marca as mesmas partilham a maior parte das funcionalidades e integram uma aerotermia de última geração. As caraterísticas gerais são: • Saída de água a 60°C. Todas as versões ar/água da gama Versati III integram um compressor patenteado de dupla etapa que permite aquecer a água a 60°C sem apoio elétrico, inclusive quando a temperatura exterior for negativa. • Controlo Wi-Fi. O controlo Wi-Fi de série permite um uso preciso muito simples dos equipamentos a partir de qualquer sítio. • Comando à distância commúltiplas funções. Com o seu ecrã LCD tátil a cores e retroiluminado, o comando à distância da Versati III possibilita um controlo simples e preciso da PAC. Todas as funções são facilmente acessíveis: seleção do modo, prioridade ECS, programação semanal, booster, modo de emergência, silencioso, fora de casa, destruição da bactéria legionela, água quente rápida, limpeza do chão, ligar o chão radiante, etc. • Componentes de última geração. As versões da gama contam com um circulador Inverter de baixo consumo Wilo; válvula de expansão eletrónica integrada; permutador de placas Alpha Laval; compressor de dupla etapa Inverter Gree; regulador de pressão eletrónico e motor-ventilador DC Inverter. EDITORIAL Os sistemas de ar condicionado e os chillers são parte integrante da climatização dos edifícios e, por isso mesmo, determinantes para a eficiência energética dos mesmos. Saber que medidas se podem adotar por forma a termos edifícios mais sustentáveis e, com isso, cumprir as metas definidas pela Comissão Europeia, é algo extremamente importante. De tal forma que todo o setor, incluindo a fase de projeto, implementação e manutenção, deve estar envolvido. A edição de março procura mostrar não só essa preocupação, mas, e também, o que está a ser feito. E tão ou mais importante, para onde se caminha. O que ainda falta fazer. Porque todo o processo, desde a fase de papel até ao último estágio do ciclo de vida produtos – a reciclagem, ou pior ainda o aterro – são parte fundamental de um processo que se quer abrangente. No entanto há ainda alguma incerteza sobre como será o futuro dado que, como é mencionado na análise do setor para este ano, até ao final do primeiro semestre são esperadas publicações de diversos diplomas que marcarão o futuro dos edifícios. E, claro, das empresas e profissionais do setor. Quer isto dizer que só após a publicação desses documentos o setor saberá, com exatidão, qual o caminho a seguir. Damos ainda destaque às energias renováveis, nomeadamente à produção descentralizada de energia solar e ao aparecimento de soluções vocacionadas para o mercado corporativo. Por fim, mas não menos importante, a necessidade de valorizarmos um elemento essencial à vida humana, mas que, infelizmente, é finito. A água. Impulsionar a eficiência energética dos edifícios C M Y CM MY CY CMY K
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