BI319 - O Instalador

43 Uma grande componente dos resíduos hospitalares é, na prática, resíduos que pela sua fonte de produção e pelas suas caraterísticas podem ser geridos de forma equiparada aos resíduos urbanos ou mesmo a outros fluxos específicos, como é o caso dos equipamentos elétricos e eletrónicos, resíduos de construção e demolição. E apenas uma percentagem reduzida dos resíduos hospitalares é considerada como perigosa. No entanto, a tipologia dos resíduos valorizáveis ou recicláveis produzidos nas instalações de prestação de cuidados de saúde e outras atividades consideradas na legislação nacional, nem sempre fica limitada à trajetória associada aos convencionais resíduos produzidos nas salas administrativas ou nos consultórios, dado que dentro do “hospital” existem também resíduos não contaminados com esta capacidade. Atualmente, e passados quase 30 anos, há inúmeros novos materiais que são usados no fabrico de produtos e que são fundamentais para o desempenho de um trabalho em segurança. Se no passado tivemos dificuldades em cumprir os objetivos, nomeadamente no que respeita aos pontos referentes à “prevenção da produção de resíduos e dos riscos associados”, nos dias de hoje, coma evolução dosmateriais disponíveis e coma oferta de novas possibilidades técnicas para reciclar e valorizar os resíduos, desde que osmesmos não possuamqualquer tipo de contaminação, a realidade é completamente diferente da apresentada pela legislação em vigor (Despacho 242/1996), o que coloca-nos numa situação de quase desenquadramento com a realidade atual. Este diploma divide os resíduos hospitalares em 4 grupos: • Grupo I – Resíduos equiparados a urbanos; • Grupo II – Resíduos hospitalares não perigosos; • Grupo III – Resíduos hospitalares de risco biológico; • Grupo IV – Resíduos hospitalares específicos. Desde 1996 que a triagem e encaminhamento para destino final é feita respeitando esta classificação. Mas ao longo destes 30 anos muito mudou, não só ao nível do que são os próprios resíduos hospitalares, como do que são os destinos para os resíduos hospitalares. Medição do caudal de água real Medição da potência térmica Comunicação direta ao SACE/GTC (BACnet MS/TP e Modbus - RTU) Novas funcionalidades Toda a informação OPTIMA Compact Válvula de controlo independente da pressão diferencial (PICV) GRUPO CONTIMETRA SISTIMETRA Soluções Inovadoras e Customizadas A mais completa e compacta PICV do mercado

RkJQdWJsaXNoZXIy Njg1MjYx