BI319 - O Instalador

8 Gipsair tem gama revolucionária de difusores Marca promete uma integração arquitetónica sem precedentes. A Gipsair tem novos difusores no seu portfólio. Como explica a France Air os novos difusores Gipsair® France Air Portugal resultam da conjugação de três conceitos fundamentais para qualquer projeto arquitetónico: inovação, integração e elegância. A novidade começa logo na sua produção, dado que os difusores são feitos a partir de compósito de gesso, o que “desenvolve uma abordagem pioneira às instalações de difusão”. Para além disso, e na opinião da empresa, trata- -se de uma “aposta clara numa produção mais amiga do ambiente e mais adaptável às exigências de cada empreendimento – tanto de habitação como de serviços”. A par disso – e sendo considera a principal mais- -valia da solução – há a total integração dos difusores na arquitetura de cada espaço. Isto é possível porque, como explica a France Air, a sua composição e estrutura permitirá que sejam polidos e pintados ao mesmo tempo que a parede ou teto em gesso cartonado para uma instalação discreta e elegante, fundindo-se totalmente com essas superfícies. Mais informações sobre o produto Gipsair® Circle - Coanda e Square, Gipsair® Line eGipsair® Side A e B. EDITORIAL Chega o verão e as temperaturas quentes e as pessoas usam e abusam do ar condicionado. Acontece que, por um lado, a maioria das habitações portuguesas não primam pela eficiência energética – fruto em parte de um isolamento deficitário – e, por outro, nalguns casos os aparelhos utilizados não são os mais eficientes. Este é um “problema” que terá de ser ultrapassado nos próximos anos. Não só por imposição da Comissão Europeia que definiu metas concretas no que concerne à eficiência energética dos edifícios, mas, também, porque os fabricantes há muito que trabalham no assunto, apresentando ao mercado equipamentos cada vez mais eficientes. A par disso têm surgido alternativas, por forma a ser uma ajuda preciosa na descarbonização. Um exemplo? As bombas de calor. Nos próximos anos (2030) prevê-se que o mercado atinja as 14 milhões de unidades, em grande parte pela substituição de equipamentos. Esta foi, talvez, a principal conclusão de uma tarde técnica, organizada pela EFRIARC, sobre as bombas de calor. Mas, com estas inovações, a necessidade de formação, especialização e certificação fica ainda mais premente. A digitalização e a transição energética são dois fenómenos que vieram para ficar e há que fazer algumas adaptações aos mesmos. À medida que surgem novas tecnologias é urgente a aposta na formação dos instaladores, que devem ser capazes de fazer a instalação, manutenção, diagnóstico e/ou reparação dos equipamentos. Por outro lado, assiste-se cada vez mais ao desenvolvimento de soluções integradas, o que implica não só a utilização de diferentes técnicas e equipamentos, como obrigada a diferentes especializações. E quando falamos de eficiência energética dos edifícios há um outro ponto onde se pode investir: no piso radiante. Uma opção que não só assegura um conforto térmico na habitação, como assegura uma poupança energética da mesma. Como? Ao aproveitar a superfície do piso como fonte de aquecimento, eliminamos perdas significativas de calor e reduzimos o consumo de energia. As comunidades de autoconsumo são outro dos temas abordados este mês. Porquê? Porque não só são (provavelmente) “a” resposta à dependência energética europeia, como, hoje, permitem que qualquer pessoa possa, agora, ter um papel ativo e independente na produção de eletricidade, até aqui um domínio exclusivo das utilities. 80 páginas com vários artigos interessantes para ler. Boas leituras! O papel da climatização na descarbonização

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