BI323 - O Instalador

78 RENOVÁVEIS APREN: em 2022 as renováveis contribuíram com 3,7 mil milhões para o PIB Estudo sobre o Impacto da Eletricidade de Origem Renovável revela que a produção de eletricidade a partir de Fontes de Energia Renovável (FER) teve um impacto líquido positivo de cerca de 17,1 mil milhões de euros no período 2018 – 2022, dos quais 13 mil milhões dizem respeito a 2022. Consumidores domésticos pouparam cerca de 133 euros por mês. Alexandra Costa Avaliar o impacto da eletricidade de origem renovável em Portugal entre 2018 e 2022 e projetar esses impactos de acordo com as metas atualizadas do Plano Nacional de Energia e Clima 2030. Este é o objetivo do Estudo sobre o Impacto da Eletricidade de Origem Renovável, levado a cabo pela Deloitte para a APREN – Associação Portuguesa de Energias Renováveis. E os dados recolhidos falam por si. Não só em termos do seu impacto na economia, nomeadamente o seu peso no PIB português, mas, e também, do seu impacto na fatura de eletricidade, quer dos consumidores residenciais como nos não residenciais, e ainda em termos ambientais e de postos de trabalho. No caso do impacto no mercado de eletricidade os dados recolhidos permitem afirmar que, entre 2018 e 2022, se não existisse Produção em Regime Especial (PRE) renovável, o preço de venda por MWh da eletricidade para a mesma quantidade de energia teria sido, em média, 85 euros superior. Por outro lado, e considerando o diferencial de custo da PRE, observou-se um impacto líquido positivo de cerca de 17,1 mil milhões de euros no período de 2018 a 2022. Em 2022, este valor foi particularmente notável, atingindo cerca de 13,4 mil milhões de euros, como resultado da poupança gerada

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