8 ATUALIDADE MAIS NOTÍCIAS DO SETOR EM: WWW.NOVOPERFIL.PT • SUBSCREVA A NOSSA NEWSLETTER Deloitte revela o panorama da construção Tensão geopolítica abranda setor da construção em 2024, mas prevê-se ritmo de crescimento de 5,5% ao ano até 2030, segundo o relatório 'Global Powers of Construction 2024' (GPoC) da Deloitte. Fotografia de EJ Yao, Unsplash. OA distingue nove personalidades com título de Membro Honorário A Ordem dos Arquitectos distinguiu nove novos Membros Honorários, entre personalidades e instituições que se destacaram pela defesa, promoção e valorização da arquitetura em Portugal. A Ordem dos Arquitectos (OA) distinguiu nove novos Membros Honorários, reconhecendo o contributo excecional de oito personalidades e uma instituição para a valorização e promoção da arquitetura em Portugal. A cerimónia teve lugar a 29 de outubro, na sede nacional da OA, em Lisboa, e marcou o encerramento das celebrações do Mês da Arquitetura, que integra o Dia Mundial da Arquitetura. Os títulos, atribuídos por proposta do Conselho Diretivo Nacional e dos sete Conselhos Diretivos Regionais, distinguem percursos que se destacam pela sua relevância cultural, científica e profissional. Entre os distinguidos encontra-se José Manuel Castanheira, arquiteto, cenógrafo e pintor, cuja carreira de mais de quatro décadas se distingue pela fusão entre arquitetura, artes plásticas, cenografia e museologia. Castanheira conta com mais de 300 cenografias realizadas em 15 países, tendo colaborado com instituições de renome como a Fundação Calouste Gulbenkian, o Centre Georges Pompidou (Paris) e o Museu Extremeño Ibero-Americano de Arte Contemporânea (Espanha). Também distinguida pelo Conselho Diretivo Nacional foi Ana Isabel de Melo Ribeiro, historiadora e autora da obra 'Arquitetos Portugueses: 90 anos de vida associativa', pela qual se destacou na valorização e divulgação da história da profissão em Portugal. A OA reconhece o papel essencial da sua investigação na preservação da memória e identidade dos arquitetos portugueses, contribuindo para consolidar o legado e o papel social da arquitetura no país. As cem maiores empresas globais do setor de construção geraram em 2024 vendas totais de 1.978 mil milhões de dólares. Mais de metade desta receita conjunta (51,2%) tem origem em empresas chinesas, seguidas da Europa (22%), Japão (9,1%), Estados Unidos (8,8%) e Coreia do Sul (4,7%). O ranking consta do relatório 'Global Powers of Construction 2024' (GPoC) da Deloitte, que analisa e acompanha há vários anos o setor da construção a nível global e classifica as principais empresas de construção cotadas na bolsa, olhando para as suas estratégias e dinâmicas de crescimento. Em comparação com o ano anterior, a receita total obtida pelas 100 empresas do ranking desceu ligeiramente (uma quebra de 1%). Por outro lado, a distribuição manteve-se relativamente estável, embora se registe uma diminuição de 5% nas receitas em dólares americanos obtidas pelas empresas chinesas, bem como um aumento nas outras áreas geográficas relevantes. A Mota-Engil, única empresa portuguesa a figurar no Top 100, sobe para o lugar 52, após ter ocupado no ano anterior a posição 71. A construtora portuguesa atingiu, em 2024, um volume total de vendas de 6.439 milhões de dólares e uma capitalização bolsista de 925 milhões de dólares.
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