BP19 - InterPLAST

ENTREVISTA 18 HUGO BRITO, DIRETOR GERAL DA EQUIPACK No mercado desde 1988, a Equipack representa em Portugal uma das principais marcas de máquinas de injeção de plásticos, a Engel. Nesta entrevista, Hugo Brito fala da parceria especial entre as duas empresas e dos principais desafios do setor. Entre eles, destaca o atraso nos novos projetos da indústria automóvel e a falta de mão de obra qualificada. Necessidade que a Equipack quer ajudar a colmatar com um novo serviço de formação técnica 'in doors' e com os mais recentes programas de manutenção preventiva da Engel. A Equipack comemora, em 2023, 35 anos de atividade. Como avalia o percurso da empresa até aqui? O percurso da Equipack tem sido um percurso ‘normal’, com altos e baixos, como a generalidade das empresas nacionais. Iniciámos a atividade em 1988, com um convite de um fabricante de máquinas de injeção de plásticos para representar a marca em Portugal, relação que viria a durar cerca de quatro anos. O período mais baixo da Equipack foi, talvez, aquele que se seguiu à decisão dessa empresa de deixar de ter cá um agente. Em 1995, ganhámos então a representação da Engel, que na altura procurava um representante dedicado, que trabalhasse bem o mercado industrial. Felizmente, conseguimos solidificar e manter esta relação até hoje. As restantes representadas foram surgindo com o tempo, com a necessidade e com a oportunidade. Com a exceção da Tool-temp, fabricante de controladores de temperatura e refrigeradores de água, com quem temos uma Hugo Brito, diretor geral da Equipack. “Nas máquinas de injeção, o grande desafio é fazer peças com menor consumo de energia e zero rejeitados” Luísa Santos

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